sexta-feira, 11 de junho de 2010

Em dívida

Não, graças a Deus não estou endividada financeiramente (ainda) por causa das tentações nas vitrines de Paris. Estou em dívida é com vocês. Não tenho tido tempo para postar. Como não vou mesmo conseguir fazer isso daqui (pois viajo amanhã à noite para o Brasil), prometo que, quando voltar, coloco em dia minhas aventuras aqui  na Cidade Luz. Au revoir!!!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Sob as bençãos de São Miguel

Na terça-feira, fiz um cansativo, mas maravilhoso passeio até a Normandia, no norte da França, para conhecer o famoso Mont-St-Michel. Construído, a princípio, como um oratório, no século VIII, o local virou um importante mosteiro beneditino, que recebia milhares de peregrinos entre os séculos XII e XIII. Hoje, a abadia e a pequena cidadela construída em torno dela recebem outro tipo de peregrinos - os turistas.
O que é mais interessante é que o mosteiro foi construído em cima de uma pequena ilhota rochosa, tragada pelo mar. Antigamente, tinha que se dependar das marés para chegar até lá. Hoje, há uma pista construída, que torna a construção sempre acessível. É impressionante imaginar como é que, em plena idade média, pôde-se construir essa maravilha da engenharia. Estudiosos não entendem como é que eles conseguiram, naquela época, estabilizar uma igreja enorme, de três andares, sobre uma ilha em forma de pirâmide.
Dentro da igreja, a sensação é maravilhosa. Pena que uma foto não consiga transmitir exatamente o espírito e nem a luz exata daquele local.
O povoado, em volta do mosteiro, é também muito bonito e acolhedor.

Paris não é só luxo

Fiquei impressionada com o grande número de pessoas que tenho visto pedindo esmolas e dormindo nas ruas de Paris. Claro que não chega a ser como no Brasil, mas é muito diferente dos outros lugares onde estive até agora.

Esse povo, aí de cima, está instalado às margens do Sena, não muito longe da Torre Eifel.
Outra coisa que me impressionou foi ver muitos soldados do exército armados perto da torre.

Paris, je t'aime

Eu não conheço uma só pessoa que não goste de Paris. Não há como não se apaixonar pela cidade. Eu já estive uma vez aqui, há seis anos, por apenas três dias. Ficou aquele gostinho de quero mais. E é por isso que reservei a última semana da viagem para a Cidade Luz.
Ando meio sem tempo de atualizar o blog, tanta coisa venho fazendo por aqui. Vamos ver se, pelo menos, eu consigo contar um pouco do meu primeiro dia.
Acordei com uma chuva horrorosa e saí sem planos. O sol resolveu aparecer depois do almoço para alegrar os turistas.
Minha primeira parada foi a Ópera Garnier, local que inspirou o famoso musical O Fantasma da Ópera. Resolvi entrar na casa, que é magnífica.
A fachada é cheia de detalhes muito interessantes.

O espetáculo continua dentro, ao subir as escadarias, antes mesmo de entrar no auditório.
A plateia, com certeza, não deve apenas ficar encantada com as óperas maravilhosas que são encenadas lá.
O prédio também tem um grande e suntuoso salão.

Da Ópera, segui até o Jardin des Tuilleries, que fica em frente ao Louvre. Sentei um pouquinho nas cadeirinhas, tomando um sol - queria me sentir um pouco parisiense....
 De lá, as pernas me comandaram para Champs-Elysées, o paraíso do consumo e o inferno do limite do cartão de crédito. Claro que só dá para olhar a maioria das lojas lá - Dior e companhia não são para o meu bico. Claro que fui até o paraíso dos perfumes Sephora - que ninguém é de ferro. O mais legal da avenida, para mim, é caminhar e ir chegando cada vez mais perto de outro cartão-postal de Paris, o Arco do Triunfo.
Este moço aí embaixo é um detalhe do monumento maravilhoso.

De lá, dei uma esticada até a Torre Eiffel. Só para tirar fotos, pois já subi lá na primeira vez. Recomendo para quem nunca foi. E tem que subir até o último andar. É caro, mas vale cada centavo. Ah, e tem que ir bem cedo para não ficar nas filas enormes que se formam na base da torre.
Depois, numa caminhada ao longo do rio Sena, fiquei de olho nos detalhes das lindas pontes.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Bruxelas

Em Bruxelas, correria para ver a Grand Place e pegar o trem, que tinha reserva obrigatória, para Paris. Como dizem, a Grand Place é, realmente, uma das mais lindas praças da Europa. É de encher os olhos.

Bruges

Nossa, em Paris, não sobra muito tempo para blogar. Vou tentar atualizar, pelo menos, com a minha viagem de Amsterdam para Paris, que incluiu um dia na Bélgica. Primeiro, fui a Bruges, cidadezinha linda, maravilhosa, medieval e com canais maravilhosos. A cidade é conhecida como a Veneza do norte europeu.
Na praça do mercado, várias casas maravilhosas, que, na Idade Média, serviam de guildas para diversas categorias de trabalhadores - uma espécie de associação de classe.
A cidade também é famosa pela basílica que teria, como relíquia, o sangue de Jesus. Não entrei, pois no horário em que passei por lá, a igreja estava fechada.
Outra famosa é a Igreja de Nossa Senhora, que tem uma obra de Michelangelo - Maria e o Menino Jesus.

No sábado, há uma feirinha bem interessante de antiguidades à beira do canal.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Dos pontos polêmicos de Amsterdam

Antes que me perguntem. Não fui a nenhum coffeeshop, local onde se consome maconha aqui em Amsterdam. São inúmeros, nem dá para contar. Mas, como drogas não me interessam e como não suporto fumaça de cigarro e cheiro de maconha me dá dor de estômago, o que é que eu iria fazer lá?

E a prostituição... As prostitutas ficam em vitrines, de calcinha e sutiã, em ruelas estreitas da região do centro conhecida como Red Light District. É um ponto turístico da cidade. Todo mundo vai conferir por curiosidade. Só não dá para tirar fotos. É muito estranho ver esse tipo de "mercadoria" nas vitrines.